Sem acordo, categoria mantém greve em todo país
Procon faz um alerta aos consumidores que têm débito com vencimento nesse período
A greve dos bancários, iniciada no último dia 6, continua por tempo indeterminado. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Campos, Hugo Diniz, não houve acordo com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) sobre o reajuste reivindicado pela categoria. O Procon faz um alerta aos consumidores que têm débito com vencimento nesse período para que busquem outra forma de pagamento.
De acordo com o órgão, se não for disponibilizada outra forma de pagamento, como caixa eletrônico ou correspondente bancário, o consumidor não poderá ser penalizado com multa e juros. Caso haja a cobrança e o consumidor pagar por ela, terá direito à devolução em dobro do que foi pago indevidamente.
Hugo disse que a categoria rejeitou a primeira proposta da Fenaban, de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, também rejeitada, foi de reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil.
Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
A Fenaban explicou em nota que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa".
Em Campos e São João da Barra (SJB), a adesão ao movimento é de 100%, segundo Hugo. A última greve aconteceu em outubro do ano passado, com duração de 21 dias.
De acordo com o órgão, se não for disponibilizada outra forma de pagamento, como caixa eletrônico ou correspondente bancário, o consumidor não poderá ser penalizado com multa e juros. Caso haja a cobrança e o consumidor pagar por ela, terá direito à devolução em dobro do que foi pago indevidamente.
Hugo disse que a categoria rejeitou a primeira proposta da Fenaban, de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, também rejeitada, foi de reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil.
Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
A Fenaban explicou em nota que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa".
Em Campos e São João da Barra (SJB), a adesão ao movimento é de 100%, segundo Hugo. A última greve aconteceu em outubro do ano passado, com duração de 21 dias.
Fonte: Jornal O Diario Online
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